quinta-feira, março 07, 2019

[Resenha] E Viveram Felizes Para Sempre - Julia Quinn


Livro: E Viveram Felizes Para Sempre

Série: Os Bridgertons

Autor (a): Julia Quinn

Páginas: 256

Editora: Arqueiro

Se desejar adquirir: Amazon | Americanas | Saraiva 

Nota: 5/5

O último livro da série os Bridgertons, que tem mais de 500 mil exemplares vendidos no Brasil. “Julia Quinn tem um toque inteligente e divertido.” – Time “A melhor desde Georgette Heyer.” – Gloss Alguns finais são apenas o começo... Era uma vez uma família criada por uma autora de romances históricos... Mas não era uma família comum. Oito irmãos e irmãs, seus maridos e esposas, filhos e filhas, sobrinhas e sobrinhos, além de uma irresistível matriarca. Esses são os Bridgertons: mais que uma família, uma força da natureza. Ao longo de oito romances que foram sucesso de vendas, os leitores riram, choraram e se apaixonaram. Só que eles queriam mais. Então começaram a questionar a autora: O que aconteceu depois? Simon leu as cartas deixadas pelo pai? Francesca e Michael tiveram filhos? O que foi feito dos terríveis enteados de Eloise? Hyacinth finalmente encontrou os diamantes? A última página de um livro realmente tem que ser o fim da história? Julia Quinn acha que não e, em E viveram felizes para sempre, oferece oito epílogos extras, todos sensuais, engraçados e reconfortantes, e responde aos anseios dos leitores trazendo, ainda, um drama inesperado, um final feliz para um personagem muito merecedor e um delicioso conto no qual ficamos conhecendo melhor ninguém menos que a sábia e espirituosa matriarca Violet Bridgerton. Veja como tudo começou e descubra o que veio depois do fim desta série que encantou leitores no mundo inteiro.



Violet Bridgerton era Violet Bridgerton havia precisamente oito horas e, até aquele momento, estava adorando. – Eu amo você – disse Edmund. – Não tanto quanto eu amo você. – Muito bem – concedeu ele. – Você pode me amar mais, mas vou amá-la melhor. – Ele esperou um momento. – Não vai perguntar o que isso significa? Edmund riu, uma risada alta, sincera e perfeitamente, esplendidamente calorosa. Ele estava tão feliz! E fazia Violet feliz. A mãe dela dissera que ele era muito jovem, que ela devia procurar um cavalheiro mais maduro, mas desde aquele momento encantador na pista de dança, quando suas mãos se encontraram e Violet olhou de verdade, pela primeira vez, dentro dos olhos dele, não conseguia imaginar a vida com ninguém além de Edmund Bridgerton. Ele era sua outra metade, aquele que a completava. Eles envelheceriam juntos. Andariam de mãos dadas, se mudariam para o campo e fariam muitos e muitos bebês. Seus fi lhos não seriam solitários. Ela queria um monte deles. Um bando. Queria barulho e risadas e tudo o que Edmund fazia com que ela sentisse.
           
            Os Bridgertons foi oque certamente me levou a amar romances de época, a cada livro que li, amava mais ainda, agora é um amor sem medidas, pela Lady Bridgerton, digamos que a mais terrível de toda a família, pelo amor enorme dessa família, as “brigas” entre os irmãos, porque levando em conta que são oitos filhos, então com certeza valeu todos os oito (nove) livros, por cada personagem que ia aparecendo, amadurecendo, conquistando um Bridgerton ou sendo conquistado, se casando, tendo filhos percebo que terei que ler tudo de novo, porque já não lembro mais o nome de todos os filhos, é com certeza uma das melhores series que eu li, e que foi criada.


            A decisão da Julia de escrever esse livro foi a melhor, claro graças aos leitores também, que a encheram de perguntas, que ficou martelando ao fim de cada livro, e assim cada capitulo foi para um livro da sequência, começando por o Duque e eu, o segundo epílogo deles, como ela mesma disse na carta para o leitor, em cada início de capítulo no qual ela fez uma pequena introdução, explicando e se comunicando com a gente, e eu particularmente mais amei o último capítulo dedicado a Violet, que na verdade é um conto , e posso dizer que terminei o livro do lado do papel, porque não conseguia parar de chorar, um misto de felicidade por ter tido o prazer de ler e um misto de tristeza por dar adeus.

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